Se tem uma coisa que aprendi nesses anos é o seguinte: vender através de canais indiretos pode ser o seu maior diferencial competitivo, ou o maior gargalo do seu crescimento.
Meu nome é Alex Carnier, sou fundador da Agência Pomar e há mais de 20 anos respiro marketing estratégico voltado para negócios B2B. Já trabalhei com indústrias de todos os tamanhos e segmentos: de bens de consumo a soluções industriais complexas.
Neste artigo, vou te mostrar como transformar esse desafio em vantagem, integrando marketing e vendas com estratégia, linguagem simples e foco total em resultado.
Vamos juntos? Porque aqui na Pomar, o que a gente planta com inteligência, colhe com performance.
ÍNDICE DE CONTEÚDO
- #1 Canais Indiretos: O que são, quando usar e por que fazem sentido no B2B
- #2 Os grandes desafios para expandir e fazer girar as vendas por canais Indiretos
- #3 Marketing e Vendas em canais indiretos: Como atuar juntos para fazer acontecer
- #4 Engajando parceiros de canal com estratégia e ferramentas
- #5 Engrenagens do crescimento de indústrias 360: O método para unir marketing e vendas em um eixo de tração sinérgico
- #6 Case Real: Como a Garen reposicionou sua marca e dobrou o engajamento com marketing de canal
- #7 O futuro dos canais indiretos no Brasil: Tendências e oportunidades
- Conclusão: Canais indiretos são um ativo estratégico — Quando bem gerenciados
- FAQs Sobre Canais Indiretos, Marketing e Vendas Industriais
#1 Canais Indiretos: O que são, quando usar e por que fazem sentido no B2B
Canais indiretos são como estradas: você constrói o produto em uma ponta e precisa fazer ele chegar à outra com velocidade, segurança e custo competitivo. E quem ajuda nessa travessia são os parceiros de canal — distribuidores, revendas, representantes ou plataformas.
No B2B industrial, esse modelo é quase uma regra de mercado. Poucas empresas têm estrutura (e vantagem) para atuar com venda direta, principalmente quando o produto exige cobertura nacional, suporte técnico ou capacidade de giro rápido no mercado.
Agora, se você está começando ou estruturando sua operação de canal, essa é a pergunta que você precisa se fazer:
“Qual modelo me permite escalar mais rápido sem perder controle sobre minha proposta de valor?”
Diferença entre canal direto e canal indireto
Vamos descomplicar com um exemplo:
- A Indústria A vende diretamente para grandes contas (governos, redes de varejo) com equipe própria. Alta margem, mas estrutura pesada.
- A Indústria B, por outro lado, usa representantes e distribuidores regionais. Menor custo fixo, maior capilaridade.
Não existe modelo certo ou errado. Existe o que melhor entrega valor para seu perfil de cliente.
Tabela Comparativa Atualizada:
Característica | Canal Direto | Canal Indireto |
Controle da experiência do cliente | Total | Parcial |
Investimento comercial | Alto (equipe, estrutura, logística) | Moderado (via parceiros) |
Capilaridade | Limitada à estrutura interna | Alta, depende da rede de parceiros |
Visibilidade de dados | Total | Limitada (se não houver tecnologia) |
Tempo de expansão geográfica | Médio a longo prazo | Rápido com canal bem estruturado |
Ideal para | Vendas complexas e consultivas | Vendas recorrentes e base pulverizada |
Tipos de canal de vendas mais comuns no Brasil
No mercado brasileiro, costumo ver a seguinte configuração:
- Distribuidores exclusivos: focados em logística e volume.
- Revendas especializadas: com atendimento técnico e foco em nichos.
- Representantes comerciais: especializados em relacionamento e penetração de mercado.
- Canais digitais B2B: e-commerce e marketplaces para revenda.
- Integradores ou VARs (Value-Added Resellers): no caso de soluções técnicas ou tecnológicas que usam o produto com serviços de alto valor.
É fundamental mapear qual canal melhor representa seu produto, sua proposta de valor e a jornada do seu cliente.
Por que muitos B2Bs escolhem canais indiretos
Porque canal indireto, quando bem planejado, é alavanca de escala com baixo custo fixo.
Mas é preciso saber orquestrar: fazer com que o canal queira vender, saiba vender e consiga vender com eficiência.
É aqui que o marketing e as vendas precisam entrar em campo juntos. Porque o canal não é um vendedor seu. Ele é um parceiro estratégico que precisa de atenção, nutrição e capacitação.
#2 Os grandes desafios para expandir e fazer girar as vendas por canais Indiretos
Agora que você entendeu o que são canais indiretos e quando usar, vamos falar sobre o outro lado da moeda: os desafios.
E vou ser direto: é aqui que a maioria das indústrias trava.
Vender por canal indireto não é fácil. É como liderar um time que não veste sua camisa, mas representa sua marca. Você não manda, você influencia. E para isso, precisa de estratégia.
1. Baixo controle sobre o funil de vendas e o cliente final
Muitas indústrias não sabem:
- Quantos leads entraram no mês.
- Quantos viraram orçamento.
- Qual o ciclo médio de conversão.
- Qual cliente ficou satisfeito ou insatisfeito.
E por que isso acontece? Porque o canal não compartilha dados, ou porque a indústria não criou mecanismos para isso acontecer.
💡 Dica prática: Implante um formulário simples de feedback de vendas e incentive o canal a preencher. Use isso como critério de participação em campanhas futuras.
2. Falta de engajamento e priorização por parte do canal
O distribuidor representa sua marca e mais dez. Ele quer vender o que gira rápido, o que tem incentivo, o que tem suporte.
Se você não oferece isso, ele prioriza outro. Simples assim.
Quer inverter essa lógica? Torne-se o melhor parceiro do canal.
- Dê treinamentos regulares.
- Ajude com campanhas de mídia.
- Ofereça diferenciais comerciais.
- Esteja presente. Ouça. Resolva rápido.
Marketing aqui não é “fazer bonito no Instagram”. É fazer o canal lembrar de você como a marca que ajuda ele a bater meta.
3. Marketing descolado da realidade comercial do canal
Esse é um erro clássico.
Você cria uma super campanha nacional com slogan em inglês, vídeos 3D e landing page de última geração… mas o representante não consegue explicar em 15 segundos por que seu produto é melhor que o da concorrência.
Resultado? Desalinhamento. Ruído. Desperdício de verba.
💡 Dica prática: envolva o comercial e representantes na concepção das campanhas. Eles sabem o que o cliente pergunta. E você transforma isso em peça com linguagem real.
4. Conflitos entre canais e sobreposição de territórios
Imagine dois representantes brigando pelo mesmo cliente em Ribeirão Preto.
O cliente não entende nada. A imagem da marca vai pro buraco. O preço vira guerra. E você perde margem e reputação.
Toda operação de canal precisa de governança clara:
- Qual canal atende qual região?
- Qual a política de preço mínima?
- Qual o critério para substituição ou corte?
Documente tudo. Treine todos.
É chato? É. Mas salva o seu canal de virar uma salada de frutas.
#3 Marketing e Vendas em canais indiretos: Como atuar juntos para fazer acontecer
Uma das maiores miopias estratégicas que vejo nas indústrias é essa separação artificial entre marketing e vendas — como se fossem departamentos concorrentes.
No contexto de canais indiretos, essa separação é ainda mais crítica. Porque o canal não quer saber se a campanha foi do marketing ou se o brinde veio do comercial. Ele quer resultado.
A pergunta aqui é: vocês estão falando a mesma língua?
O marketing como motor da geração de demanda no canal
O papel do marketing em canais indiretos é ser o arquiteto da influência. É ele quem estrutura as campanhas, cria materiais, mapeia jornada e gera conteúdo útil para que o canal convença, converta e fidelize o cliente.
E mais: é o marketing que deve ajudar a indústria a se posicionar como parceira de valor, e não como apenas mais um fornecedor.
Táticas que funcionam:
- Conteúdos técnicos e comerciais (folders, vídeos, posts prontos para redes)
- Programas de incentivo com storytelling (não só pontuação, mas campanhas que motivam)
- Campanhas de lançamento com kits físicos + digitais
- Treinamento de produto por WhatsApp, vídeo e quiz gamificado
- Portais com landing pages customizáveis para o canal
Tudo isso facilita a vida do vendedor, acelera a adoção da marca e mostra que você está ali para fazer o canal vender mais — e não apenas pedir pedido.
A área de vendas como ativadora do canal
Enquanto o marketing prepara o campo, vendas entra em campo.
A equipe de vendas é quem está no território, ouvindo o cliente, sentindo as objeções e percebendo os pontos cegos que a matriz não enxerga.
No modelo de canal, é papel da área comercial:
- Validar a execução das ações de marketing no campo.
- Dar feedback sobre o que está funcionando ou não.
- Ativar os parceiros menos engajados.
- Identificar gaps de cobertura territorial.
E, principalmente: vendas deve ser embaixadora do marketing junto ao canal.
Quando isso acontece, temos sinergia. Quando não, temos desperdício.
Como alinhar as duas áreas em KPIs e execução
Quer evitar ruído? Comece por aqui:
- Defina um funil único de geração de demanda.
- Crie metas cruzadas: o marketing só bate meta se a venda subir, e vice-versa.
- Use dashboards integrados (CRM + BI).
- Faça reuniões mensais com marketing + vendas + representantes.
- Compartilhe vitórias em conjunto.
No final do dia, o cliente quer experiência fluida. O canal quer suporte. E a indústria quer performance.
Só dá certo se todos falarem a mesma língua.
#4 Engajando parceiros de canal com estratégia e ferramentas
Engajamento de canal não é sorte. É método.
Se você quer um canal que acorde pensando em vender sua marca, precisa nutrir esse relacionamento como quem cultiva uma árvore: com frequência, cuidado e paciência.
Treinamento técnico e comercial como vantagem competitiva
Treinamento não é custo. É alavanca.
Uma revenda que sabe explicar seu produto vence a concorrência pelo discurso, não pelo desconto.
Mas atenção: treinamento precisa ser contínuo, multiformato e avaliado.
Sugestões que funcionam:
- Webinars rápidos com gravação disponível
- Vídeos curtos (3 a 5 minutos) para vendedores
- Certificações gamificadas (com premiação)
- Quiz via WhatsApp com ranking por região
- Onboarding padronizado para novos revendedores
💡 Quer ver quem está engajado? Veja quem completa o treinamento. Quem não se capacita, não prioriza você.
Incentivos, campanhas e fundos cooperados (co-marketing)
Nada move o canal como um bom incentivo — desde que bem desenhado.
Esqueça aquela campanha genérica de “bata a meta e ganhe um boné”. Estamos em 2025. O canal quer relevância, reconhecimento e resultado.
struture ações de:
- Co-marketing regional: invista com o canal em mídia local.
- Campanhas de ativação com storytelling (Ex: “Missão Venda Rápida” com etapas, bônus e narrativa)
- Ranking gamificado com painel ao vivo
- Recompensas significativas: experiências, visibilidade e exclusividade vendem mais do que brindes baratos.
E lembre-se: transparência nas regras + tecnologia para acompanhar = sucesso e confiança.
Ferramentas digitais e plataformas de canal
Você não escala engajamento sem tecnologia.
Algumas ferramentas que fazem diferença:
- PRM (Partner Relationship Management): Portal exclusivo com conteúdo, pedidos, campanhas e status.
- CRM colaborativo: onde o canal insere oportunidades e acompanha pipeline.
- BI geográfico: para analisar vendas por praça, mix por região, gaps de atuação.
- Apps de campanha: onde o vendedor acompanha metas, resultados e ranking em tempo real.
Quem dá ferramentas, recebe dados. E com dados, vem a performance.
#5 Engrenagens do crescimento de indústrias 360: O método para unir marketing e vendas em um eixo de tração sinérgico
Se você já tentou rodar ações isoladas de marketing ou vendas e percebeu que os resultados não vieram… provavelmente faltou sinergia entre as partes. É como acelerar um carro com o freio de mão puxado: muito esforço, pouco movimento.
Foi pensando exatamente nesse desafio que criamos aqui na Agência Pomar o método Engrenagens do Crescimento de Indústrias 360.
Por que “engrenagens”?
Porque na indústria, tudo funciona melhor com encaixe, atrito positivo e movimento contínuo. Se uma engrenagem gira sem conexão com as outras, o sistema não funciona. E no marketing B2B industrial, é a mesma lógica.
Cada área (marca, vendas, canal, conteúdo, dados, CRM…) é uma engrenagem. E quando essas engrenagens estão sincronizadas, o crescimento deixa de ser pontual e vira escalável.
As 6 Engrenagens Essenciais do Método
O nosso modelo é composto por 6 engrenagens que funcionam como um ciclo contínuo de tração e aceleração. Veja cada uma delas:
Engrenagem | Papel Estratégico | Ação-Chave |
1. Posicionamento de Marca | Define percepção de valor e diferenciação no canal | Rebranding, manifesto, storytelling |
2. Ativação de Canal | Conecta revendas e distribuidores à proposta da marca | Treinamentos, kits, campanhas de co-marketing |
3. Conteúdo Técnico e Comercial | Educa, atrai e prepara o canal para vender melhor | Catálogos, vídeos, conteúdos para social e PDV |
4. Campanhas de Geração de Demanda | Atraem leads qualificados para o canal | Mídia paga, inbound, landing pages, ações regionais |
5. CRM e Monitoramento | Garante visibilidade e retroalimentação da estratégia | CRM colaborativo, BI, dashboards |
6. Cultura de Alinhamento Comercial | Sincroniza marketing, vendas e canal para um só objetivo | Rituais, reuniões integradas, metas compartilhadas |
Cada uma dessas engrenagens sozinha já traz resultado. Mas quando ativadas juntas, com foco e processo, elas criam um verdadeiro motor de crescimento industrial.
Quer aplicar o método com acompanhamento personalizado?
Na Agência Pomar, usamos esse modelo para transformar indústrias de diversos segmentos — desde segurança eletrônica até equipamentos agrícolas.
Com o Engrenagens do Crescimento de Indústrias 360, a gente estrutura, ativa, monitora e otimiza de forma sistêmica, integrada e com foco em resultado.
📞 Agende um diagnóstico com a Pomar
🌱 E vamos colocar seu canal para girar — e sua indústria para crescer.
#6 Case Real: Como a Garen reposicionou sua marca e dobrou o engajamento com marketing de canal
Na Pomar, acreditamos em plantar para colher. E o case da Garen mostra exatamente isso.
A Garen é uma marca líder em automatizadores de portões, com atuação forte em revendas e distribuidores. Mas havia um problema: o mercado via a Garen como “apenas técnica”. Faltava conexão, diferenciação e uma estratégia digital robusta.
Situação:
- Marca técnica e consolidada, mas sem apelo emocional.
- Canais de revenda sem apoio consistente de marketing.
- Ausência de identidade visual moderna e digitalização da comunicação.
Crise:
- Concorrentes crescendo no online e falando direto com o consumidor.
- Revendas desmotivadas e materiais de PDV desatualizados.
- Falta de padrão entre o que a marca dizia e o que o canal executava.
Solução:
- Rebranding completo: novo logo, nova narrativa, nova identidade visual.
- Campanhas integradas: lançamentos, produtos, datas promocionais com foco no canal.
- Criação de um portal exclusivo para revendas, com materiais, conteúdos e acompanhamento.
- Treinamento online para distribuidores e equipe comercial.
Resultado:
- Dobraram o faturamento anual em 2 anos, com aumento expressivo na participação de revendas em campanhas.
- Crescimento do reconhecimento da marca no mercado B2B e B2C.
- Integração real entre marketing, vendas e canal.
🔗 Leia o case completo: Garen + Pomar – Rebranding e Marketing 360
Esse projeto mostra que quando o marketing vira parceiro do canal, a mágica acontece.
#7 O futuro dos canais indiretos no Brasil: Tendências e oportunidades
Se você chegou até aqui, é porque está comprometido com o crescimento sustentável da sua indústria. E posso te afirmar com segurança: os canais indiretos vão continuar sendo protagonistas no B2B brasileiro — mas não como eram antes.
Estamos entrando em uma era onde dados, digitalização e colaboração estratégica vão separar os líderes dos seguidores.
Aqui estão três grandes tendências que vão moldar o futuro do seu canal:
1. O canal híbrido veio para ficar
Antigamente, a venda era puramente física. Depois veio o digital. Hoje, os canais vencedores são os que combinam presença territorial com inteligência digital.
O representante visita. O cliente entra no site. A revenda atende no balcão e no WhatsApp. O pedido entra via e-commerce parceiro. E tudo isso precisa conversar.
Se sua indústria não tiver uma estratégia omnichannel integrada ao canal indireto, vai ficar para trás.
💡 Sugestão: mapeie todos os pontos de contato do cliente com a sua marca — diretos e indiretos — e veja onde estão os buracos de experiência.
2. Dados em tempo real e performance orientada por BI
Imagine saber, em tempo real:
- Qual canal está vendendo mais por produto.
- Onde o estoque está girando mal.
- Qual revenda tem maior taxa de conversão por campanha.
Com ferramentas de BI conectadas ao seu CRM e aos sistemas dos canais, isso é possível.
Quem trabalha com dados, trabalha com confiança. Quem não mede, adivinha. E canal não pode ser gerido por achismo.
💡 Dica prática: comece com um dashboard simples, com 3 indicadores: vendas por canal, engajamento em campanhas, taxa de conversão de leads. A partir disso, evolua.*
3. A entrada definitiva do marketing estratégico no canal
Não é mais papel do marketing “fazer folder” e “aprovar arte do PDV”. Isso é tático. O marketing moderno é estratégico e orientado a resultado.
E no canal indireto, isso significa:
Criar programas estruturados de co-marketing
Desenvolver conteúdo segmentado por persona, canal e região
Atuar como parceiro na digitalização do canal
Medir, otimizar e pivotar ações com base em performance
A pergunta que deixo pra você refletir:
“Seu time de marketing tem cadeira no comitê de canal ou só entra no final para ‘embelezar’ a campanha?”
Se for a segunda opção, é hora de reestruturar.
Conclusão: Canais indiretos são um ativo estratégico — Quando bem gerenciados
Canais indiretos são — e continuarão sendo — o melhor caminho para escalar com inteligência no mercado B2B industrial. Mas isso só acontece quando você para de ver o canal como terceirização da venda e começa a enxergar como uma extensão da sua marca.
E o que garante essa virada?
- Marketing e vendas atuando juntos, de forma integrada e pragmática.
- Tecnologia para gerar dados e transformar percepção em ação.
- Parcerias genuínas com revendas, distribuidores e representantes.
Aqui na Agência Pomar, temos um lema: cultive relacionamento, nutra conhecimento, colha resultado.
Se você quer estruturar um canal que gira, cresce e entrega valor para o mercado — conte com a gente. 🌱
👉 Fale com a Pomar e agende um diagnóstico gratuito com nosso time.
FAQs Sobre Canais Indiretos, Marketing e Vendas Industriais
Qual a diferença entre canal direto e indireto?
Canal direto é quando a indústria vende diretamente ao cliente final, com equipe própria. Indireto é quando há intermediários como revendas, distribuidores ou representantes.
Como gerar demanda em canais indiretos?
Com campanhas de marketing co-criadas com o canal, conteúdo útil, programas de incentivo e tecnologia para medir engajamento e conversão.
Quais indicadores usar para medir performance do canal?
Vendas por região, taxa de ativação, número de leads gerados, participação em campanhas, taxa de conversão e NPS do canal.
Como alinhar marketing e vendas na estratégia de canal?
Com metas cruzadas, funil unificado, dashboards compartilhados e rituais de análise conjuntos entre os times
A Pomar ajuda na estruturação de canais de vendas?
Sim! Atuamos com diagnóstico, planejamento estratégico, branding, marketing de canal, campanhas digitais e co-marketing para indústrias B2B.